Impressões serão confrontadas com material genético fornecido por casal suspeito; advogado questiona ‘sanidade’ de denunciante preso. Uma perícia nos patins encontrados junto com o corpo da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, identificou duas impressões digitais, que agora serão encaminhadas ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de São Paulo, que investiga o caso.
A informação foi confirmada a VEJA pelo advogado Jair Coneglian, defensor de um casal que chegou a ser considerado suspeito. Coneglian informou que seus clientes deixaram impressões digitais em uma delegacia de Sorocaba (SP) nesta segunda-feira 18, e que foram convocados para fornecer material genético ao Instituto Médico-Legal (IML), para comparação.
Os dois foram envolvidos no caso por uma terceira pessoa, um servente de pedreiro também suspeito e preso. Em uma das versões que ele deu à polícia, o homem citou o casal — liberado após depoimento.